Como avaliam o impacto que poderá ter a possivel classificação do Fontelo como monumento nacional sugerida pela Ministra da Cultura?
Anônimo
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Como foi referido na sessão do passado dia 15 junho, só teremos a ganhar estender o conceito de cultura e cruzá-lo com a natureza e, já agora, também com o digital.
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Quais as principais fraquezas e quais os principais pontos fortes existentes no setor cultural da região de Viseu?
Anônimo
PÚBLICO
Entre os vários exemplos, sublinhe-se o aspeto positivo decorrente da quantidade e da diversidade das organizações culturais no terreno e de alguma fraqueza da cooperação que é necessário melhorar.
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PROVISEU
Existência de uma prática débil de mecenato.
Anônimo
PÚBLICO
O mecenato existe de facto na região, mas poderá ser mais estimulado.
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PROVISEU
Não é possível integrar no projeto do Centro de Artes um módulo dedicado ao ensino das artes, importante para a região e, em simultâneo, facilitador da entrada de outras fontes de financiamento?
Anônimo
PÚBLICO
Poderá haver algumas dificuldades, mas não deixa de ser uma sugestão que poderá encontrar diferentes modelos para a sua aceitação.
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PROVISEU
Por que não fazer para o Turismo Agrícola algo similar ao Turismo Industrial, incorporando a ideia do tal Centro de Produtos Endógenos, seguido de uma Rota pela Região (Centro)?
Anônimo
PÚBLICO
A Proviseu está disponível para convidar as partes interessadas e promover a discussão deste assunto.
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Quando passo ao Rossio verifico que os azulejos se estão a deteriorar a olhos vistos. Sugiro que se faça um restauro e/ou uma placa de vinil que os proteja da poluição com buracos para respirar.
Anônimo
PÚBLICO
Aspetos relacionados com o património foram abordados na sessão do passado dia 28 de maio, sobre a História da cidade, no entanto não no pormenor da sua questão. De qualquer modo, é um assunto que merece atenção e, por isso, o património histórico deverá merecer uma abordagem mais focada noutras sessões próximas.
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PROVISEU
Da Historia de Viseu encontramos pequenas obras, artigos dispersos,, todos eles interessantes mas insuficientes para percebermos a nossa História enquanto núcleo urbano no contexto da História do nosso País. O que é preciso para que alguém tome em mãos a tarefa de escrever essa História de Viseu?
Anônimo
PÚBLICO
Uma boa sugestão para historiadores e entidades públicas e privadas (a História não é apenas um assunto do Estado) tomarem em mãos. A Proviseu apoia a realização de uma História de Viseu.
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1 - Rotunda da Casa Saúde S. Mateus/ Via Sacra - Horas de muito movimento com impedimento na circunvalação. Sugestão: Estudar a possibilidade de um viaduto da circunvalação nessa rotunda. 2 - Feira semanal/bombas Galp- em dias de feira muita congestão na circunvalação por estacionamento na via entupindo rotunda e viaduto. Torna-se complicado quando há uma ambulância a querer passar para o hospital. Sugestão: Mudar o passeio para fora das árvores ( entre estas e o muro) ficando o atual passeio para estacionar e libertar a via. Na outra faixa estudar também essa possibilidade. 3 - Circunvalação - colocar resguardo/ vedação na zona do logradouro do hospital ( entre o logradouro da Critical Sofware e o viaduto da Av Rei D. Duarte).
Anônimo
PÚBLICO
Deixamos estas sugestões em torno de problemas pertinentes para quem de direito.
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Pugnar pela qualidade do sistema democrático. A situação atual, assente em teias de clientelas partidárias é um enorme ao desenvolvimento do país e das regiões e teve uma influência decisiva nos pontos seguintes: Defender a regionalização; Reivindicar a inserção de Viseu na rede ferroviária europeia; Reiniciar a luta pela universidade pública.
Anônimo
PÚBLICO
De um modo geral as questões referidas foram abordadas no decurso da sessão embora cada uma delas mereça particular atenção dada a sua importância para o desenvolvimento de Viseu. Como se diz no Comunicado de Imprensa muitos assuntos ficaram por abordar ou foram-no de forma insuficiente pelo que se justifica a continuidade deste exercício de cidadania em futuras iniciativas para as quais continuaremos a apelar à participação dos visienses. Reivindicar a inserção de Viseu na rede ferroviária europeia; Reiniciar a luta pela universidade pública.
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Porque é que não têm mulheres como palestrantes tendo em conta que o tema em discussão só se concretiza se realmente a cidade promover a equidade...?
Anônimo
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Procurámos dinamizar a discussão em torno da atratividade da cidade de Viseu na perspetiva das entidades que têm capacidade de decisão, política, económica e do ensino superior. Certamente que o critério poderia sempre ser outro e os convidados seriam pessoas diferentes. (...) é preciso continuar este exercício de cidadania em Viseu, como, aliás, assinalamos no Comunicado de Imprensa. Como é sabido, os homens têm duas vezes mais hipóteses de ocupar uma posição de liderança (Citamos de cor uma investigadora da Universidade de Oxford, Linda Scott, na sua obra “The Double X Economy”) e isso, naturalmente, é também um sinal de fraqueza para a nossa região.
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Estou muito interessada nesta sessão, mas estranho muito a ausência de um representante da Universidade Católica, a qual contribuiu (...)mais para o desenvolvimento da Região que outras instituições particulares que estão representadas...
Anônimo
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Procurámos dinamizar a discussão em torno da atratividade da cidade de Viseu na perspetiva das entidades que têm capacidade de decisão, política, económica e do ensino superior. Porém, algumas das entidades não puderam estar presentes, como nós gostaríamos.
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No quadro da estratégia da CIM é importante que seja definida uma VDL mais Tecnológica estratégia para uma Nesta estratégia deverão estar incluídas outras áreas de negócio como, eventualmente, o setor primário (vinho, frutas, floresta, novos produtos, ambiente...) O que parece importante é que haja alguma coordenação em termos de I&D... A existência desta estratégia e das diversas iniciativas criam um ambiente mais propício à inovação, ao empreendedorismo em Viseu.
Anônimo
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Sim, a Região deve ter uma estratégia explícita para a tecnologia e a inovação (e, nessa medida, dado o papel estruturante da cidade de Viseu, poder-se-á falar em cidade-região). A estratégia de “VDL” já tem objetivos nesse sentido e pode enquadrar o que quer que os agentes locais (nomeadamente, empresas, agentes de I&D, ...) entendam fazer para o futuro desenvolvimento dos setores e do território.
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Foi com grande estupefação que me deparei com momentos insólitos, durante o último cortejo dos estudantes (...) Como os cafés não os deixam entrar nas casas de banho, (...) os estudantes de ambos os sexos vêem-se obrigados a fazer as suas necessidade fisiológicas em plena rua, num “espetáculo” degradante para quem passa, sem decoro nem pingo de higiene. Sugiro que a Câmara Municipal coloque casas de banho portáteis em alguns pontos, para acabar com esta situação que envergonha a Cidade Jardim.
Anônimo
PÚBLICO
Embora este assunto não tenha sido abordado por nenhum dos intervenientes da sessão, foi chamada a atenção para a importância de Viseu poder continuar a ostentar o título de cidade com melhor qualidade de vida, fator que, sem dúvida, contará favoravelmente para termos uma cidade mais atrativa. Porém, algumas das entidades não puderam estar presentes, como nós gostaríamos.
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Gostaria de abordar o tema da Perturbação de Espectro do Autismo e a falta de sensibilidade relativamente a este assunto. Existe uma tal parametrização do dito normal, que me leva a crer e a sentir, quase todos os dias , que precisamos de ações de sensibilização sobre esta deficiência para que estejamos mais alertas e sensíveis.
Anônimo
PÚBLICO
O seu alerta não foi abordado diretamente embora tivesse sido defendida, em termos gerais, a necessidade de cuidarmos, de um modo mais personalizado, das pessoas que pertençam a grupos sociais mais vulneráveis, como as crianças, os idosos ou as que possuem alguma incapacidade. No âmbito de outras intervenções futuras certamente que surgirão oportunidade de voltarmos a este assunto
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O seu alerta não foi abordado diretamente embora tivesse sido defendida, em termos gerais, a necessidade de cuidarmos, de um modo mais personalizado, das pessoas que pertençam a grupos sociais mais vulneráveis, como as crianças, os idosos ou as que possuem alguma incapacidade. No âmbito de outras intervenções futuras certamente que surgirão oportunidade de voltarmos a este assunto.
Anônimo
PÚBLICO
Esta questão está relacionada com a necessidade de haver um Observatório Social municipal (ou intermunicipal) como, aliás, foi defendido pelos oradores e outros participantes presentes na sessão.
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Ainda não tenho 60 anos para acesso ao cartão sénior, mas estou reformado por profissão de desgaste rápido reunindo todos as condições de reformado e não sendo reforma antecipada. O cartão sénior municipal deveria atender a estas situações e beneficiar também estas pessoas.
Anônimo
PÚBLICO
Os nossos oradores não poderiam responder em nome de quem gere o cartão sénior. De qualquer modo, fica o seu alerta que certamente chegará a quem de direito.
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